terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Passeio pela região serrana do RS - 1412 km rodados

 Mapas e roteiros em mãos, é hora de colocar o pé na estrada e testar a nova moto na família, é uma Suzuki GS 500E, ano 2003. Tive duas semanas para equipar e revisar a moto antes da partida, coloquei alguns acessórios que julguei importante, como protetores de mão para atacar um pouco o vento e pra proteger os manetes pois tínhamos ideia de fazer alguns trajetos por estradas de chão.
 Marcamos com uns amigos (Michael e o Rafael que conhecemos no dia da viagem) de nos encontrarmos pois eles iam até Teutônia, uma cidade próxima do destino de nosso primeiro dia.




Uma de nossas paradas em Santa Cruz do Sul no estado do Rio Grande do Sul.



  Depois de rodarmos 450 km, chegamos a cidade de Bento Gonçalves nosso destino do primeiro dia, a Laísa foi para uma convenção da empresa dela e fui procurar um hotel na cidade, fiquei em um bem em conta na entrada da cidade. Depois de me instalar fui procurar um cabo do velocímetro que havia rebentado a uns 40 km antes de chegar em Bento Gonçalves. Neste meio tempo o Michael, um de nossos companheiros até parte do trajeto me ligou que estava indo visitar o Parque Salto Ventoso na cidade de Farroupilha, 40 minutos depois já estávamos na estrada nos dirigindo para o parque.




Michael e eu.

















  No dia seguinte levantei cedo e fui buscar a Laísa no vale dos vinhedos para seguir viagem e encontrar o Dênnis e a Camila na cidade de Arroio do Tigre. Como o trajeto para o dia era de 250 km, fomos devagar e curtindo as paisagens, as curvas e o vento no rosto. A Laísa demorou um pouco a levantar e depois de alguns contratempos acabamos saindo quase 10 horas da manhã. Chegamos para almoçar as 13 horas e a Camila nos esperava com o almoço quase pronto. O Dênnis foi nos alcançar no pé da serra, na cidade de Candelária, ao nos encontrarmos no posto de gasolina ao colocar a moto no descanso lateral ela não inclinou o suficiente para ficar equilibrada pelo peso das bagagens e amoto caiu parada, mas as bagagens amorteceram e a moto não sofreu nada, apenas o seu primeiro e espero que ultimo tombo dela.






Registrei o marco de 60 mil km rodados da velha GS, que ainda ronca e anda como nova.


  Chegamos em Arroio do Tigre e o Dênnis e a Camila haviam programado vários roteiros de trilhas, cachoeiras e barragens enormes para visitarmos e conhecermos.






Vista superior da Cachoeira da Ferradura em Candelária.




Vista de baixo da cachoeira da Ferradura.



Depois de uma difícil trilha o calor estava grande, caímos nas geladas águas da cachoeira.


Final da trilha.


Barragem Maia Filho, Salto do Jacuí.





Barragem Passo Real, Salto do Jacuí.












As novas companheiras.



Noite de despedida, pois no dia seguinte já voltaríamos para casa, infelizmente.


GS fazendo uma pausa no retorno e depois de rodar 1300 km.

Até a próxima,


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